![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS8bRMXqaU5NM0DDZn-X4CjGiCexXyR7pcZqvXzqfG2xYs2B4xOQF1dNZhkaV-go4Z00-k4NmbCoJ-NCNGdYyQ2xQtjNAS_YZ4BkpO6zs_zwhAUWvseYKhmwRdfZwDvSxyLwASr6vt1nbh/s320/4592437.jpg)
![](file:///C:/Users/casa/Desktop/rita_fox_foto4592437_arquivos/4592437.jpg)
![](file:///C:/Users/casa/Desktop/rita_fox_foto4592437_arquivos/4592437.jpg)
Por favor, não me empurre de volta ao sem volta de mim, há muito tempo estava acostumado a apenas consumir pessoas como se consomem cigarros, a gente fuma, esmaga a ponta no cinzeiro, depois vira na privada, puxa a descarga, pronto, acabou. Desculpe mas foi só mais um engano? E quantos ainda restam na palma da minha mão? Ah, me socorre que hoje não quero fechar a porta com essa fome na boca.
Caio Fernando Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário